quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
Guerra no Rio
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
Tributo a Senna - Top Gear
quarta-feira, 28 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
Alien Swarm
Jogo grátis, no estilo isométrico (mas com possibilidade de fps hackeando pelo console)
Muito bom, recomendo, segue a linha dos anteriores mas com gráficos e jogabilidade melhoradas
http://www.alienswarm.com/
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Reign of Death
Bem bacana, e tem só 5 min de duração.
E um making off mostrando as sacadas:
sexta-feira, 9 de julho de 2010
War Photos
Vietnam: http://www.boston.com/bigpicture/2010/05/vietnam_35_years_later.html
Afghanistan: http://www.boston.com/bigpicture/2010/05/afghanistan_april_2010.html]
Korea: http://www.boston.com/bigpicture/2010/06/remembering_the_korean_war_60.html
Toronto: http://www.boston.com/bigpicture/2010/06/g20_protests_in_toronto.html
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Setor de software no país deve retomar crescimento de 20% em 2010
O setor de software no Brasil tem condições de crescer cerca de 20% neste ano em relação a 2009, recuperando ritmo observado há alguns anos, afirmou a Associação Brasileira de Empresas de Software (Abes), nesta quinta-feira, segundo a Agência Brasil.
De acordo com o presidente da Abes, Gerson Schmitt, a demanda para programas de computador no Brasil está aquecida e pronta para ultrapassar a alta 2,4% registrada em 2009 sobre 2008, ano em que o setor no mundo cresceu apenas 0,89%.
"A curva de crescimento do setor é muito forte", explica Schmitt. "Ela tem crescido a um ritmo de 20% ao ano, para mais. Então, nós acreditamos que deste ano em diante, o patamar típico do mercado retorna."
Segundo a Abes, o segmento no Brasil é o 12º maior mercado mundial, tendo movimentado US$ 15,3 bilhões em 2009. O mercado nacional é formado por 94% de micro e pequenas empresas.
Para Schmitt, dois dos entraves são a carência na formação de profissionais e o custo de produção nacional.
Segundo números do IBGE, há uma falta de formação no setor acima de 50 mil profissionais qualificados e, segundo a Abes, o custo de produção de software no Brasil é mais caro do que na Índia ou Vietnã, concorrentes diretos da produção brasileira.
"O Brasil tem condições de estar entre os cinco ou seis primeiros em termos de mercado de tecnologia da informação", aponta Schmitt, explicando que o PIB e a área de cobertura são fatores positivos em favor de um crescimento maior no país.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Simon Singh - The Code Book
O livro é permeado de histórias interessantes que vão desde o uso de mensagens codificadas por generais romanos, passa pela criação da máquina "Enigma", até chegar na criptografia quântica, sendo todas elas acompanhadas pelas respectivas explicações matemáticas por trás das tećnicas utilizadas.
Porém, é nos últimos capítulos que a obra fica ainda mais estimulante. Lá Simon trata do Pretty Good Privacy (PGP), de forma bastante idealizada e politizada, e da criptografia quântica, fazendo-se entender ao explicar as loucuras desse ramo.
Por último, The Code Book possui 412 páginas e custa cerca de dez dólares em papel econômico na Amazon.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Philip José Farmer - Riverwold Series
Para quem nunca ouviu falar, a série se passa em um planeta onde todas as pessoas que já viveram na Terra renascem às margens de um imenso rio que circunda o planeta. Nesse cenário, pode-se encontrar Mata Hari, Cristovão Colombo e o Bozo interagindo normalmente, se é que isso é possível.
Apesar de parecer esotérico, eu (que li o livro!) garanto que não é. A contrário disso, o livro explora a situação de forma bem centrada, e, ouso dizer, não deixa escapar nenhuma maluquice digna de nota.
Ainda mais interessante no livro, é o seu protagonista: Richard Burton, o explorador da era vitoriana. O autor poderia ter escolhido qualquer figura histórica, porém preferiu selecionar Burton, cuja vida em nosso planeta é tão ou mais controversa quanto aquela apresentada em Riverworld.
Um último aviso: Fiquem longe de uma minissérie recém lançada sobre o livro (2010). Pois além de sua produção ser muito ruim, a série estraga boas surpresas e mistérios da obra.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
Red Dead Redemption recria Velho Oeste de forma memorável
Texto Original por Will Herring - GamePro / EUA
Após passar 15 horas jogando “Red Dead Redemption”, o que mais me surpreendeu foi como o protagonista durão John Marston permaneceu totalmente agradável durante todo tempo. Ele é o completo oposto de Red Harlow, a estrela de “Red Dead Revolver”, de 2004; aquele personagem foi construído nos moldes de Clint Eastwood como o “Homem sem nome” e raramente soltava uma sílaba desnecessária.
Marston, por outro lado, tem mais a ver com o herói trágico Bill Munney (também Clint), de “Os Imperdoáveis”: ele é um homem de família que é empurrado sem cerimônias de volta a uma vida passada que não consegue deixar para trás. Ele é de uma raça em extinção de cavaleiros que estão condenados a partir em uma chuva de tiros.
Desde o início da narrativa, Marston age a partir de uma zona moral cinza, natural a todos os protagonistas masculinos da Rockstar, produtora do game. Forçado a confrontar seu passado para salvar seu futuro, sua transição completa de caçador de recompensas para improvável lutador da liberdade, para, finalmente, uma relíquia cinza em uma época perigosa, contribui para um arco cativante, e pinta Marston como um dos mais simpáticos anti-heróis da história recente dos games. A confrontação de Marston com um país que não precisa e nem quer sua presença traz a mente Niko Bellic, de "GTA IV".
Protagonista do novo game, John Marston, é cativante e consegue ser agradável durante todo o jogo.
Redemption é cenário de uma mistura de personagens variados como trambiqueiros, foras-da-lei, bêbados, e tipos de revolucionários, que parecem ter saído de um filme de Western Spaghetti, mas que são bem construídos e interessantes o suficiente para não parecerem falsos ou artificiais. Retratados com precisão cinematográfica, esses santos e pecadores sopram vida às imensas paisagens do game, além de serem excelentes contrapontos para a personalidade de lobo solitário de Marston.
No entanto, por mais diverso e memorável que seja o elenco de Redemption, é o expansivo open-world (modo de jogo mundo aberto) de New Austin que eleva a experiência do jogo; e é também a razão principal pela qual qualquer comparação com “Grand Theft Cowpoke” é irrelevante e inadequada. Além disso, o novo jogo de faroeste possui, em todos os sentidos, o melhor visual de todos os games da Rockstar; os ambientes habilmente criados e cheios de detalhes são um colírio para os olhos, e felizmente não compartilham o filtro marrom de “realismo” de "Liberty City".
A precisão da ação de andar a cavalo é um dos pontos altos do jogo e vale o esforço e prática para dominar os movimentos.
Mas o que faz o caminho terreno, às vezes tumultuado, do jogo é, sem dúvidas, o seu elemento equino. O andar a cavalo é muito bem implementado, e traz uma faceta de autenticidade ao game equivalente a tantas histórias em livros e quadrinhos baratos do Velho Oeste. É em cima dos cavalos que os jogadores vão cumprir a maior parte da jornada de Marston, e a satisfação que vem em domar uma montanha vale o esforço e a briga para conseguir subir na sela pela primeira vez. Ações como atirar enquanto se cavalga, por exemplo, podem exigir um pouco de treino, mas a emoção genuína que essas atividades icônicas oferecem compensa tudo quando elas finalmente “acontecem”.
É claro que, por ser um jogo da Rockstar, "Redemption" não se desvia totalmente da fórmula da companhia. Apesar de se esforçar para criar sua própria lenda, o jogo ainda se prende a estrutura de missão de mundo aberto desbravada por Grand Theft Auto, com variados waypoints (localização em um mapa) baseados em aspectos exatos servindo como caminhos de lançamento para qualquer variedade de missões opcionais e de progressão da história. Elas mudam a gama de elementos principais da Rockstar, como correr e jogar como um taxista, para obrigações mais específicas do período, como fugir a cavalo, tiroteios em saloons, ou liderar um bando armado.
Em "Redemption", é possível escolher qual caminho seguir com o personagem principal.
O sistema de pós-missão Honor também é digno de nota: um esquema de reputação que, ao contrário de Grand Theft Auto, que inerentemente assumia que você estaria jogando como um sociopata, permite que Marston tenha a oportunidade de ser reconhecido pela sociedade como um respeitável pacificador tolerante a lei ou um temido santo de assassinos. Eu escolhi o caminho virtuoso para meu jogo inicial, e usei minha reputação como um homem da lei honesto para reivindicar grandes descontos nas lojas e, em mais de uma ocasião, me safar de assassinatos. A natureza com que os habitantes de New Austin interagem com você à medida que suas estatísticas percentuais aumentam apenas serve para saudar o mundo profundo criado pela Rockstar, e apesar de um ocasional “Bem, veja só se não é “o” John Marston!” não tornar sozinho "Redemption" concorrente a Game do Ano, é um ótimo recurso, e um dos muitos que tornam mais do que válida a revisitação em forma de carta de amor ao Velho Oeste do jogo.
Um dos aspectos mais notáveis de "Redemption", e provavelmente um dos meus recursos favoritos, é o excelente desenho de áudio do game. Cada pisar de botas, puxão rápido de armas, casco dos cavalos, e tiro de revólver, está cheio de autenticidade do Velho Oeste. A trilha sonora do game, muito bem composta por músicos como Bill Elm e Woody Jackson, se conecta de maneira admirável ao trabalho do lendário Ennio Morricone na trilogia dos “Dólares” de Sergio Leone, com assobios, gaitas, e trombetas subitamente comandando a ação do jogo.
O desenho de áudio e a trilha sonora, inspirada no famoso compositor Ennio Morricone, ajudam a tornar o game mais autêntico.
Também pude passar um tempo considerável com o vigoroso componente multiplayer online do game, e posso dizer seguramente que o componente para muitas noites em claro de devassidão de batalhas mortais está quase todo lá. Os modos online de "Redemption" ofertam algumas variações sobre os gêneros tradicionais multiplayer, com Shootout e Gang Shootout substituindo Deathmatch e Team Deathmatch, e com Grab the Bag, Gold Rush, e Hold Your Own, agindo como alternativas para Capture the Flag. Do início ao fim, o multiplayer de "Redemption" funciona muito bem e serve apenas para complementar e adicionar à ótima campanha single player do jogo.
No entanto, sinto que não posso dar notas altas ou baixas para o recurso multiplayer mais ambicioso do game; os “lobbies” Free Roam, que ofertam todo o open-world de New Austin a dezesseis jogadores para formação de quadrilha, ação de conquistas em gangue. É um conceito brilhante, mas é realmente algo para ficar a cargo dos jogadores que aproveitam isso ao máximo. Ainda assim, os competitivos modos multiplayer oferecem muita carne para os jogadores se esbaldarem, e é, na verdade, até hoje o melhor esforço da Rockstar em abrir seus mundos para exploração online.
Não deveria surpreender ninguém que "Red Dead Redemption" seja um jogo tão espetacular. A Rockstar é uma das produtoras mais criativas e talentosas da indústria, e seu comprometimento com a qualidade aparece em cada um de seus produtos. Apesar de se falar isso sobre cada novo jogo da produtora, "Redemption" é sem dúvidas seu melhor trabalho até hoje, porque ele destila todas as lições aprendidas com os jogos anteriores em um mundo expansivo, atraente, e cativante. Mas a melhor parte do open-world bucólico da Rockstar é sua apreciação honesta e aberta pelo gênero icônico do Western. Seu ambiente de Velho Oeste é memorável e permanece verdadeiro ao que se sabe sobre o estabelecido gênero enquanto manobra para adicionar suas próprias marcas. É um dos mundos de games mais atraentes e simpáticos que experimentei em minha memória recente, e possui emoção suficiente para mantê-lo jogando desde a primeira bala até depois da última cavalgada rumo ao pôr-do-sol.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Human Target
Baseado nos quadrinhos, uma série nova. Achei bem interessante a proposta... mas não se deve ter expectativas muito altas... é uma série desprentensiosa que diverte. Afinal série boa é que diverte!
Tem um personagem que me lembra para caramba o Marshall nessa série. Até o episodio 1x05 achei bem interessante a proposta da série.
Google IO Keynote Day 2
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Mind Map
Esse instrumento pode ser utilizado tanto no registro de uma ideia já estruturada ou no desenvolvimento dos elementos de uma ideia inédita, auxiliando o processo de criação.
Além disso, o campo de atuação de Mind Map é imenso, abrangendo a vida pessoal, lazer, estudos, carreira, projetos, etc.
Um Mind Map pode ser construído com apenas papel e caneta, ou pelo uso de ferramentas adequadas para isso. Uma dessas ferramentas é o FreeMind, que é de código fonte aberto e pode ser encontrada aqui.
Além de realizar o óbvio, que é construir as representações gráficas de ideias, o FreeMind permite linkar os nós do Mind Map com sites, documentos, imagens, etc., o que facilita ainda mais o entendimento.
Resumindo, com o uso do Mind Map, fica muito mais fácil tirar as ideias da cabeça e colocá-las no papel. É claro que tirá-las do papel já é outra história...
Obs.: De acordo com esse site, já existe uma ferramenta de Mind Map para iPhones. Será que já tem para o Android?
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Como fazer armas com as próprias mãos
terça-feira, 16 de março de 2010
The Pacific
O primeiro episódio está disponível de graça no site da HBO, oficialmente, mas somente nos USA. No Brasil....
terça-feira, 2 de março de 2010
Isaac Asimov - Foundation Series
Porém, só recentemente, quando terminei de ler o livro Foundation, é que percebi porque Asimov é tão conceituado. O livro, que é o primeiro de uma longa série de quinze, é formado por várias histórias que relatam os avanços de um grupo de cientistas (Foundation) frente ao declínio do Galactic Empire.
É bem divertido observar a Foundation desde a previsão do fim do império galático, com o uso de "Psycohistory", até as diversas crises, que remontam eras do período após a queda do império romano. Aliás, a série tem como fonte de inspiração o livro "Decline and Fall of the Roman Empire", que Asimov dizia ter lido duas vezes.
Aconselho, principalmente para quem quer ficção científica de qualidade com um pouco de perspectiva histórica.